Photo by Simson Petrol on Unsplash Não é a primeira vez -- e provavelmente não será a última -- que eu falo do meu amor por cadernos... Sobre a minha necessidade de ter sempre um "escolhido" que atua como um misto de Bullet Journal, Common Place Book, Diário e Caderno de Estudos em um caderninho só, que segue cronologicamente. Mas hoje, folheando o atual, estava vendo como não existe arrependimentos no mundo do uso da papelaria colocada em ação, e como eu deveria aplicar isso em outros contextos -- tanto outros contextos de caderno (como sketchbooks) como outros contextos de vida em geral. Retomando o histórico -- eu sempre utilizei um caderno geral de apoio, de forma mais ou menos dedicada... No entanto era uma coisa meio aleatória... Na minha cabeça de adolescente e jovem adulta, eu tentava fazer as coisas caber nas caixinhas certas: um caderno para cada matéria, uma agenda para compromissos, diários dedicados etc... Essas tentativas sempre tiveram resultados píf...
Posso pensar fora da caixa? Não posso! Pra pensar fora da caixa, preciso primeiro pensar dentro dela. E minha vida está em caixas: De bagunça, de materiais, de DVDs, de CDs, de lápis de cor. O que mais você encontra por aqui? Pensamentos encaixotadinhos sobre cinema, música, livros, ilustração e organização -- ou melhor, sobre a tentativa se organizar. Chega mais você também! Não tem bolo, mas é quentinho!