Por ter começado uma série de coisas, diversas vezes, e deixado que elas morressem lenta e gradativamente, eu tenho tentado ser mais comedida em "assumir compromissos". Um sinal de sabedoria? Talvez. Mas na maior parte dos dias, parece mesmo uma certa covardia, um enrolar até que todas as estrelas estejam alinhadas -- que obviamente, nunca chega.
Estou vivendo uma boa época. Na era "mãe", isso significa que minha filha ainda requer cuidados constantes, mas não é mais tão pequena que eu não consiga ter ambições em relação a própria rotina. Consegui voltar a trabalhar horas suficientes em home-office, consegui voltar a sonhar em ter rotinas em casa, pensar em fazer atividades regulares fora... Pessoas mais otimistas diriam que "começamos a entrar no ritmo". Então não é de surpreender que eu tenha medo de colocar qualquer coisa na roda da vida que venha a mexer com esse recém e frágil equilibrio...
O detalhe é: a vida é assim! Se você não investe em voluntariamente ampliar a sua zona de conforto, a dita cuja aparece com os delicados dois pés no seu bumbum (minha filha regularmente recomenda a não utilização do termo "bunda") e faz você andar. Existe uma breve janela de oportunidade entre você fazer algo ou fazerem algo por você... E sinto que estou olhando pra ela nesse momento.
Recentemente eu identifiquei algumas "iniciativas de vida" que já passaram da hora de serem assumidas -- estou reunindo informações, me preparando mentalmente mas... No fundo acho que estou só tentando escapar da sensação do "eu não quero me frustrar de novo" -- que eu diria, ser inevitável. Por mais que eu melhore com relação as coisas, ainda existe um perfeccionismo forte que aparece por aqui, pronto para dizer que, se eu planejar as coisas corretamente, sua execução não terá contratempos... Que eu não vou me ver fazendo besteira, tendo que rever objetivos e expectativas, e tendo uma execução impecável. Não podia ser mais irreal esperar isso...
A vida é bagunçada e complexa. As coisas dificilmente saem como a gente imagina, nem tudo o que a gente gostaria se mostra realmente necessário e a função "reajustar rota" talvez seja a coisa mais útil que a gente deveria aprender a desenvolver.
É uma luta mas talvez seja a única coisa que a gente possa realmente fazer; em relação a tudo aquilo que quer na vida; seja começar e não olhar para trás. Não porque a gente planeje fracassar, ou porque queira ser descuidado com as coisas mas, porque no final das contas, aquilo que a gente quer sempre esteja seguindo em frente... Reajustando rota, recomeçando (quantas vezes forem necessárias) e aceitando o (clichê) fato de que: "amanhã melhor do que hoje, hoje melhor do que ontem..."
A vida passa às vezes sem checagem. Dias passam. Meses Passam. Anos Passam... E se você não está muito atento naquilo que está fazendo, todo esse tempo escoa pelos dedos sem que você aproveite minimamente ou faça algo a respeito.
Senti uma fisgada dessas na última semana. Um amigo, muito bem intencionado, me contava sobre o potencial da minha área de trabalho no exterior -- Londres, mais especificamente -- dizendo que talvez fosse uma boa ideia, aproveitar o conhecimento em inglês, a necessidade no local e emigrar...
Na hora eu respondi com aqueles "É, pode ser..." que você sempre diz quando não sabe o que dizer e não quer explorar um pouco mais a questão. Mas meu cérebro no momento fazia "Peraí, como é, que que é???". Acho que o que eu sinto e decido sobre as coisas não é muito bem o que as minhas ações e comunicação fazem as pessoas entenderem, e eu não as culpo.
Eu mesma havia comentado com ele, há algum tempo, que havia feito às pazes com a minha questão profissional. Acho que com isso, e com a manutenção da minha atividade na área, a impressão que ficou foi "agora estou ok com trabalhar na área para todo sempre" -- e não foi muito bem isso que eu quis dizer. Estou em paz com a minha atuação na área, simplesmente pq as minhas pazes foram assim: quero que a área se exploda! É apenas uma maneira familiar de ganhar dinheiro, pagar as contas... Não vou investir em estar sempre "super atualizada" ou "me tornar referência" -- no máximo, como acontece de vez em quando, eu me animo a estruturar um projeto (que depois eu não tenho vontade de executar) no qual eu pretendo aproveitar esses 15 anos de experiência para ver o que eu consigo ainda tirar disso -- uma tentativa pífia de lidar com a "Sunk Cost Falacy" -- o fato de que eu já perdi muito tempo e dinheiro investido nessa área.
A ferroada provocada pela conversa, no final das contas, foi pra mim: Vc não decidiu que ia transacionar? Que ia fazer sua nova área dar jeito de uma forma ou de outra? Que iria caminhar nessa direção mesmo que em passos pequenos, e ir abandonando essa "carreira" dos últimos 15 anos? Então o que você está fazendo??
É fogo mesmo! Não estou fazendo muita coisa. Estou abordando a questão como se eu ainda tivesse 16 anos e não 36 -- estou ignorando que eu não sou uma novata no mundo do trabalho, e que tudo que passei nesses últimos 18 anos de trabalho tem que ter criado algum tipo de "inteligência de mercado", que deveria ser colocada em uso nesse momento.
Postar rabisquinho no Instagram é bom... Mas eu não posso continuar ingênua, como se isso fosse, por si só, fazer brotar algum resultado. Não dá pra forçar a mão do destino, mas não dá pra ficar sentado nas laterais esperando alguém chamar pro jogo... Não vão chamar. No máximo, vai acontecer isso de sexta-feira: as pessoas assumirem que você está em paz com esse trabalho "sereno e seguro", quando você também, já cansou de tudo isso.
Às vezes eu me debato com meus sonhos e ambições de grandiosidade. Minha vontade de deixar um legado, de deixar algo para posteridade, de fazer "a dent in the universe..." como diria Steve Jobs. Não quero construir o próximo iPhone, ou deixar pirâmides para trás… Mas gostaria de ter certeza que essa minha vida, quando se encerrar, utilizou todo o seu potencial -- que eu vivi o que quis viver, da melhor maneira possível. Evitar o terror de descobrir muito tardiamente, que eu passei a vida esperando a vida passar.
Nessas, eu me torturo em dúvidas e ansiedades: que projetos dar preferência? Ao que me dedico? O que foi apenas sonho de infância? O que é a realidade da vida adulta? Existe diferença entre os dois? Podemos ganhar dinheiro e ser felizes? Podemos ganhar dinheiro e ponto, pra começo de conversa?
E então eu me dou conta… Conta de como somos pequenos! De como nosso dia a dia é limitado, de como nossas horas são escassas, de como os resultados estão pouquíssimo ligados às expectativas que criamos. De como é difícil dedicar 02 horas a alguma coisa sem ter alguém no suporte das suas necessidades básicas. Quem sou eu pra tentar deixar alguma coisa de valor pra trás, quando a pia está suja, a roupa acumulada e alguém precisa urgentemente fazer o almoço para que todos possam comer?
Sei o quanto isso parece conversa de quem está procurando uma desculpa para as coisas não acontecerem. Mas não quero achar uma desculpa, quero achar uma solução -- quero saber se existem realmente pessoas que, diante de todas as necessidades do cotidiano, conseguiram ir além… Especialmente, gostaria de encontrar mulheres (e mães) que resolveram essa equação.
Estar aqui, essa hora da noite, escrevendo um texto desses ao invés de cuidando de todo o caos que se encontra ao meu redor é uma dessas tentativas. Na falta de uma amiga que diga “sim querida, é possível cair de cabeça nas coisas do cotidiano, e reservar um pequeno espaço de tempo no dia no qual você vai criar o que quiser, e com tempo e regularidade, isso vai dar algum fruto”, eu resolvi escrever eu mesma essa história.
Talvez sejamos mesmo muito pequenos. Nosso esforço seja pífio, o resultado seja vão e um texto desse jamais seja lido ou nunca diga nada para ninguém além de mim mas… Existe alguma alternativa digna além de tentar?
Preciso contar uma coisa pra vocês: eu choro no cinema. Muito. Constantemente... Às vezes (como Toy Story 3 conprova) de soluçar. Às vezes choro de emoção, às vezes choro de saudade -- especialmente quando eu estou assistindo um filme que acho que se meu pai ainda estivesse vivo, adoraria assistir... É por isso que eu sou uma das poucas pessoas, senão a única, que você vai ver chorando no começo de "Capitão América -- Guerra Civil" (True Story).
Ando chorando tanto, que ultimamente eu tenho colocado um "selo de qualidade" nos filmes por conta das minhas lágrimas (ou o mais correto seria "marca d'água", rs?). O ano não tem sido muito produtivo para idas ao cinema mas... Até agora está assim.
1. Moana.
💧💧💧💧 No dia 09/01/2017 (aniversário de 03 anos da Lívia) levamos ela pela primeira vez ao cinema para ver Moana. Hoje em dia, eu sei que foi uma ida inicial demorada -- existem aquelas sessões "mãe/bebê" no cinema, onde as mães vão com crianças de até 18 anos, mas esse foi o tipo de coisa que me parecia uma ótima ideia até a Lívia nascer, não depois. Eu gostaria que ela pudesse realmente entender e aproveitar sua primeira ida no cinema. E de um ponto de vista mais egoísta, eu gosto de ir ao cinema para assistir o que está na tela... Então ir ao cinema com um bebê pequeno iria fazer com que eu negligenciasse minha atenção a ela ou ao filme e, é claro, o filme iria perder.
Foi engraçado acompanhar as reações da Lívia no cinema. Desde se acostumar a assistir algo no escuro, a passar de qualquer forma pelos pontos de tensão (criança de YouTube e Netflix, a Lívia tende a pedir pra trocar de desenho quando a coisa começa a esquentar muito na história). No cinema não teve como: ora ela se grudou em mim, ora no pai, ora ela fechou os olhos com as mãos vendo o que estava para acontecer pelas frestinhas das mãos. Ela aparentemente gostou da experiência. A mãe dela? Abriu o berreiro claro -- como eu poderia ver a relação da Moana com a Avó sem lembrar da minha??? Classificação 04 lágrimas... Mesmo eu já não sendo mais tão resistente ao volume de canções Disney (precisava mesmo de tanta cantoria??).
💧💧💧 Universo Star Wars... Um "must see" para manter a minha carteirinha Nerd! Não me entenda mal, não é nenhum sofrimento (a menos que você tenha que aguentar o Jar Jar Binks, o que não foi o caso). Meu "problema" com Star Wars é que apesar dos sabres de luz, das naves especiais e dos alienígenas, ele fica perto, bem perto, da fronteira entre o território da Ficção Científica e da Ficção de Fantasia... Mas...Não sei quem estou querendo enganar... Ele tem os 02 pés no território da Fantasia, e eu gosto, mesmo não sendo fã do território em geral (sou uma garota muito mais Star Trek do que Star Wars).
Mas Rogue One em especial merece um beijo -- ele é tudo o que a segunda trilogia (do Anakin) não foi, e tudo o que o primeiro filme da terceira trilogia poderia ter sido e não foi (JJ Abrans, seu mané, pensa que eu não percebi sua mania de fazer roteiro no liquidificador com outros episódios da série é?). Sem dar spoiler, só posso dizer que achei "desnecessário" acabar do jeito que acabou. Classificação, 03 lágrimas -- pq apesar de muito legal, de me fazer chorar e tudo... Não é um filme que te faça refletir muito sobre sua vida. E não, não precisa ser um filme "intelectualizado" pra fazer isso -- é mais uma questão de tocar verdades fundamentais humanas.
💧💧💧💧💧 Se eu não tivesse visto esse filme no cinema, eu teria ficado MUITO, MUITO, MUITO brava! Ele saiu em 2016, e eu já estava MUITO brava de não ter visto no cinema (filmes de Ficção Científica com cenas grandiosas merecem grandes telas), mas felizmente devido as indicações ao Oscar desse ano, ele retornou temporariamente ao cinema e eu consegui ver...
Valeu a espera. Especialmente por ver as relações no cinema: é o tipo de filme que ou as pessoas amam ou odeiam (entendem ou não entendem seria algo que eu preferia utilizar, mas vou deixar a questão de "gosto" para não não ser tão... enfática).
Ganha 05 lágrimas no meu ranking chorão pelo soco no estômago de mãe, e por fazer pensar em diversas coisas sobre -- literalmente -- a vida, o universo e tudo mais. Especialmente a questão do: "É melhor amar e perder, do que o nunca ter amado?" -- como eu disse, questões sobre as verdades fundamentais humanas não precisam ser novidades. E eu teria dado um Oscar de melhor atriz para a Amy Adams... Eu daria diversos Oscar de melhor atriz para a Amy Adams porque ela é sempre fantástica.
💧💧💧💧💧 Ok, eu não assisti Moonlight ainda... Mas isso não me impede de dizer que eu teria dado o Oscar desse ano pra La La Land. Não porque seja um musical e eu ame musicais (apesar do que você pode ter considerado devido aos meus comentários sobre Moana), ou porque o Ryan Gosling seja lindo... Embora seja mesmo. Mas porque eu achei uma história linda, sincera, sem final feliz e que me fez pensar muito sobre escolhas -- tudo isso envolvido num pacote vintage, com referências a diversos musicais que eu cresci amando.
A participação da Emma Stone só prova que eu realmente amei o filme, já que ela está no meu "Top 3" das atrizes que eu normalmente não suporto, e isso não impactou na minha opinião geral sobre o filme. Ela mereceu seu Oscar já nos seus primeiros 05 minutos de filme (primeira audição dela, o que é aquela primeira audição?).
E sim: eu fiquei apaixonada pela canção principal do filme! Num ponto que eu nem vou compartilhar o vídeo dela no YouTube, pra não correr o risco de cair no vício de novo e ficar com ela no repeat mais umas 89 vezes...
🌟🌟🌟🌟 AVISO: Desculpe, não dá pra falar de Logan sem spoilers -- até para explicar o título desse post -- então se vc não quer spoilers, pode pular para os comentários do próximo filme.
Vamos lá: assistindo ao trailer do filme, sabendo que essa era a última vez que o Hugh Jackman iria interpretar o personagem (a última vez "séria", já que ele já havia dito isso outras vezes), que o filme se passava no futuro, você tinha alguma dúvida que o Wolverine iria morrer no filme??? Eu não... É por isso que no ranking de filmes aqui ele ganhou estrelas e não lágrimas. Sim, eu consegui chorar em todos os demais filmes que vi no cinema, mas não nesse. É difícil ficar emocionada "de surpresa" por algo em um filme, quando você já começa assistindo e pensando "É agora?", "É agora?, "É agora?" -- embora pra ser justa, eu saber que isso provavelmente não aconteceria nos primeiros 50 minutos de filme.
É um ótimo filme do universo X-men... Mas não deixe os fanboys te influenciarem a achar que é a coisa mais fantástica produzida no Universo -- acho que o pessoal estava tão acostumado a filmes péssimos do Wolverine (O que é aquela cabeça do Deadpool caindo por 30 segundos no final do primeiro filme do Wolverine?) que quando vê algo melhorzinho tem orgasmos múltiplos de alegria nerd.
💧💧💧 Chorei... Nos mesmo pontos do desenho animado. Depois chorei... Por todas as inclusões desnecessárias que estavam no filme, e que não existiam no desenho animado, rs.
Eu gostei... Mais do que esperava, por que os "live actions" de desenho da Disney sempre me desanimam um pouco... E quando são se um dos seus desenhos animados favoritos, o potencial para decepção era ainda maior.
Mas o filme era IGUAL. EXATAMENTE IGUAL. Os enquadramentos eram iguais, as canções iguais, as falas iguais. Em alguns momentos era tudo tão igual que eu me questionei seriamente porque fazer o filme, sem ser por ganhar alguns milhões de dólares... Ok, esse me parece um bom motivo.
Digno de nota: A sensação de "Meh, que cara sem graça" de quando a Fera volta a ser príncipe, se manteve do desenho para o filme. E se você gosta do desenho original e não pretende ficar de 02 a 03 dias com as músicas sendo cantaroladas na sua cabeça: NÃO ASSISTA!
Até agora foram esses... Depois de Abril, eu perdi o rumo do cinema. Está difícil conciliar os dias disponíveis, com os dias com verba e ainda os horários de exibição de filmes legendados -- parece que o cinema se tornou uma grande sessão da tarde. Acabei perdendo algumas coisas que queria ver no cinema, que agora vão ficar para o Netflix -- ou opções menos ortodoxas 👀...
Melhor meio BEDA, que nenhum BEDA. Vamos acreditar que sim e seguir em frente. Logo depois de eu me comprometer a fazer o BEDA esse ano, meu Notebook pifou! Ele não é o único computador da casa, nem o meu único computador, então a desculpa não se sustenta taaannto mas... Oh Fuck!
Primeira coisa que eu pensei: então já vamos começar assim? E me desanimei. Veja: vida de mãe em home office roda ao redor do Notebook. Eu sou uma pessoa que prefere, de longe, o conforto do desktop -- cadeira confortável, monitor maior, mouse, possibilidade de focar... Mas a cria não colabora. Ela aparece de 5 em 5 minutos pra perguntar o que estou fazendo, se pode jogar aqui, se eu não quero ir no quarto ver desenho... Então o desktop se torna essa miragem linda... Cheia de possibilidades mas que não existe de verdade. Some-se a isso ele estar cercado de uma pilha de livros e cadernos, resultado de uma arrumação que eu comecei há um mês e não estou nem perto de terminar (até porque eu não continuei, então difícil acabar mesmo).
E há meses eu estou aperfeiçoando o "trabalhar no notebook". Comprei uma "Table Mate" pra poder usar o mouse (PowerPoint e Photoshop sem mouse é sofrimento), mousepad, lanterninha, e várias outras pequenas coisinhas pra deixar uma estação de trabalho portátil o mais confortável quando uma verdadeira estação de trabalho... Aí o dito cujo pifa. E como eu suspeito que o problema seja a placa-mãe, vai 1/2 notebook pra consertar. Resumindo: não vai ser agora.
Será que me lamentei o suficiente? Acho que sim... Mas a questão é: por que é que a gente se surpreende mesmo? A vida não é assim, quase cotidianamente? Você imagina que as coisas vão acontecer de um jeito e de repente: fuém, fuém, fuém... Vamos aguardar que isso gere melhor sorte na próxima -- ou próximo post!
Depois de muito tempo fora daqui, pretendo voltar com tudo (com a preguiça, a procrastinação, o cansaço e a bagunça -- os quatro cavaleiros do meu apocalipse) e postar diariamente durante o mês de Abril, no famoso (ou infame) BEDA: Blog Everyday April.
Os posts acontecerão sempre na parte da noite, sempre depois das 18:00, idealmente por às 20:00 se o dia, os hormônios e os demônios permitirem.
Se você ainda visita por aqui e não lembra mais do que eu falo, os posts serão sobre o de sempre: vida, universo, e tudo mais -- que se traduz em cinema, livros, música, comida e cotidiano sobre um ponto de vista bem hipermétrope (um oferecimento de "nariz enfiado no computador" há mais de 20 anos).