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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Leituras Paralelas

Novidades sobre meu desafio John Green, hábitos de leitura e demandas por leituras que não estão na meta. Sim... Eu terminei meu desafio do John Green, encerrando "A Culpa é das Estrelas" na semana passada. Ainda não decidi se vou resenhar livro a livro, o conjunto como um todo ou simplesmente falar sobre as minhas impressões -- estou dando um tempo para a leitura assentar. Mas eu tenho um sugestão, se você pretende ler os mesmos livros -- faça um pouco diferente de mim, e comece nessa sequência: Quem é você, Alaska? Cidades de Papel. O Teorema Katherine. A Culpa é das Estrelas. Ainda não parei para pesquisar se procede, mas eu senti que "Cidades de Papel" foi meio que uma resposta a "Que é você, Alaska?" -- e como eu li a resposta antes da pergunta, foi o mais triste: pq era minha maior expectativa, e foi o que eu menos gostei. De todas metas para 2016, o retorno da leitura é o que está andando melhor... Especialmente porque está andando. ...

Livro #002 - Quem é você, Alaska? (Lido!)

Meta de leitura segue em frente. Acabei ontem o livro "Quem é você, Alaska?" , chegando oficialmente a metade do meu "desafio" de ler os 04 livros do John Green... Hoje estou começando "O Teorema Katherine" , que eu pretendo acabar até o sábado -- Deixei "A Culpa é das Estrelas" por último, no Carnaval (nada mais animado, você pode imaginar). Vou te dizer que eu estou no muro com John Green... Quando comecei esse segundo livro, a minha impressão era "Xi, não pode ser... Esse cara escreve sempre o mesmo livro" ... E realmente, existem elementos muito semelhantes -- que eu vou deixar para uma hora mais apropriada, quando resenhar os quatro -- mas acabei desenvolvendo alguma simpatia aos temas e ao seu desenvolvimento, por diversos motivos que relatarei no futuro -- e acabei bem mais satisfeita com essa segunda leitura (ganhou até 05 estrelinhas no Skoob). E agora eu acertei o passo... Estou lendo 110 páginas por dia para sair dess...

Felicidade

VELHO TEMA I Só a leve esperança em toda a vida Disfarça a pena de viver, mais nada; Nem é mais a existência, resumida, Que uma grande esperança malograda. O eterno sonho da alma desterrada, Sonho que a traz ansiosa e embevecida, É uma hora feliz, sempre adiada E que não chega nunca em toda a vida. Essa felicidade que supomos, Árvore milagrosa que sonhamos Toda arreada de dourados pomos, Existe, sim: mas nós não a alcançamos Porque está sempre apenas onde a pomos E nunca a pomos onde nós estamos Vicente de Carvalho 1866 / 1924